quinta-feira, 30 de setembro de 2010

10. BNLGJ

Mais um caso que eu reputo de estranho.
Professora primária do centro do país em segundo casamento que pelas informações que me deu estaria num fim anunciado mas que não percebi a razão pela qual não estava mesmo a acabar.
Bastante mesmo bastante insegurança da parte dela em termos de expressão e recepção de sentimentos.
Por outro lado uma enorme vontade de viver o que eu poderei chamar uma ilusão.
Digamos que queria absorver tudo.
Que também era das que queria disponibilidade permanente nas alturas em que lhe apeteceria e poderia.
Também desejava uma dedicação total á distancia quase como se tivesse encontrado uma tábua de salvação e já estava capaz de planear uma vida em comum sem que eu a conhecesse minimamente nem ela a mim.
Não entendo como se pode partir para planos desses com um conhecimento superficial de apenas duas semanas mas ela fez isso.
Estivemos juntos duas vezes e numa delas apenas a tomar um café.
Era demais para a minha compreensão.
E logicamente acabou.
Não tenho contacto actualmente.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

9. JBDHJR

Este é o caso mais diferente que me aconteceu.
Brasileira mesmo do Brasil por estranho que possa parecer e não fui ao Brasil.
Conhecimento da net como seria de esperar mas com conversas que se foram arrastando por muito tempo, professora universitária (algo que tive o cuidado de confirmar) e divorciada.
Foi numa altura em que tive webcam (já não tenho á muito tempo) e vi muito dela nessa altura, chegou a propor-me o chamado sexo virtual mas foi algo que nunca me fascinou.
Fazia certas descrições dela que me fizeram assustar quanto a um possível e não provável encontro pois dava a ideia que seria insaciável mesmo…
Acontece que ela veio a Portugal e não deixei passar a situação em branco.
Passámos um fim de semana em Coimbra por várias razões de logística.
Por vezes as vozes são mais do que as nozes, a tal insaciabilidade não foi difícil de satisfazer e acabou por me brindar como umas fotos que ela me pediu para eu lhe tirar também.
Posso dizer que ficou fã.
Durante algum tempo andou a tentar convencer-me ou para eu ir para o Brasil ou para eu lhe arranjar alguma coisa por cá para vir viver comigo.
Para me aliciar ou nessa tentativa propôs as fantasias sexuais que podem excitar o mais comum dos homens desde menages a submissão.
Logicamente que agora só vou sabendo dela em algumas newsletters que vou recebendo da Universidade onde ela trabalha.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Caça e sedução

Certos textos que tenho lido nos blogs que vou seguindo digamos que foram o mote para eu escrever estas palavras.

O homem por natureza histórica deveria ser sempre o caçador, embora existam também muitas caçadoras por aí umas mais evidentes outras um pouco mais discretas.

Mas antes de me desviar de novo volto à caça.

Durante uns anos fui mesmo um caçador poderei até dizer mais fui mesmo um predador, era basicamente o prazer da caça que me motivava, o ver que era capaz de conquistar mais uma desde a mais provável à mais improvável.

Como poderá ser constatado quando chegar ao fim a minha “lista de mulheres” as minhas experiencias não foram assim tão poucas como isso.

Mas acabo por chegar a uma conclusão, a caça e a sedução é algo que não é nada difícil apenas exige um pouco de dedicação e fundamentalmente exige respeito e sinceridade no que se diz e actua.

O que mata um jogo de caça ou sedução é a mentira pois por muito cuidado que se possa ter ela acaba por vir sempre ao de cima.

Mas ao ser fácil a caça e a sedução também me faz chegar a outra conclusão, é que existem muitas mulheres por aí que desejam ser seduzidas e ao dizer isto é no sentido que nem sequer se fazem “difíceis” precisam mesmo de sentir algo que eventualmente à muito não sentiriam e não são digamos esquisitas.

Mas o que me fez mais confusão nas minhas experiencias passadas é o algumas mulheres, na minha opinião, confundirem atracção com amor, pois não entendo como é que se pode dizer que se ama ao fim de se estar com alguém uma ou dias vezes, pois existe ainda tanto para conhecer da outra parte.

Sendo coerente com esta linha de pensamento nos 31 casos descritos que irão sendo publicados apenas em 3 eu disse que amava e quando o disse era real da minha parte e mesmo sem o dizer consegui despertar algo que levou a dizerem que me amavam sem que realmente me conhecessem.

Daí o chegar a uma conclusão baseada na minha experiencia, existem muitas mulheres carentes em que a carência se sobrepõe à racionalidade e correm riscos de serem usadas e exploradas em muitas mais vertentes que apenas a sexual.

Basta um predador com dois dedos de testa que saiba observar.

Esta também foi uma das razões que me levou a entrar na pré reforma de predador.

Mas continuo a observar e quando é caso disso a aconselhar e fico por aqui.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

8. KQDRF

Um conhecimento pela mesma via do anterior e curiosamente esta morava no meio do Alentejo.
Mais nova que eu cerca de 15 anos.
Andava sempre a mudar de número de telemóvel e sempre a provocar via sms.
Tanto provocou que eu decidi que teria que saber se a realidade corresponderia á provocação.
Primeiro apresentou-se como engenheira do ambiente mas depois vim a saber que era técnica ambiental.
Acabou por ser um one day stand pois tendo em conta a distância e o que aconteceu não havia vontade de repetir.
O curioso dela é que devia ter visto muitos filmes pornográficos e tinha muitas ideias para por em prática o problema é que não sabia se gostava do que estava a fazer.
E ao fazer certas coisas verifiquei que estaria a fazer um frete para se comportar como teria visto nos filmes.
Como é lógico começou e acabou.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

7. DGOIXZL

Nem vale a pena dizer onde é que conheci esta senhora.
Mas curiosamente tanto esta com a próxima que irei referir embora da minha parte fosse a net o meio de conhecimento não o foi directamente da parte delas.
Foi através de um chat que existia (não sei se ainda existe) de uma das operadoras de telemóveis em que se poderia aceder via net ou via telemóvel.
Mas voltando à vaca fria.
Era ligeiramente mais velha que eu divorciada e vim a descobrir mais tarde um bocado carente, trabalhava num infantário.
Gostava de praticar sexo mas só tinha uma maneira de atingir o orgasmo algo que me fez imensa confusão, só o atingia masturbando-se durante ou depois do acto.
Tinha também ideias originais para dar prazer foi com ela que aprendi outras aplicações para o chantilly.
Como em muitos outros casos foi algo que morreu por si.
Nunca mais tivemos contacto.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

6. DGFM

Mais um conhecimento da net como todos e mais uma mulher casada e mal casada.
Neste caso funcionária administrativa de uma escola.
Casamento “acabado” mas complicado o sair dele por parte dela.
Conversámos durante algum tempo mas já se sentia no ar que o que se adivinhava era mesmo a relação sexual sem que houvesse a necessidade ser explícito por parte de qualquer um de nós.
Foi um relacionamento que durou algum tempo e que sou muito sincero não sei porque razão acabou como tal pois o contacto embora esporádico tem-se mantido ao longo do tempo.
Era uma mulher que no início tinha uma enorme dificuldade em expressar o prazer que sentia e ainda mais dificuldade em expressar o que desejava fazer ou aprender.
Foram tempos de descoberta e de aprendizagem para ela.
Ao fim de algum tempo já se começou a expressar e aí sim tudo começou a ser bem melhor.
Agora está com um companheiro e tudo indica que está bem.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

5 BPDHMGTIWDP

Este foi o primeiro caso em que me senti usado. Para ser absolutamente sincero eu também usei em alguns casos mas tentava que tal não aparecesse de um modo óbvio embora tenha que assumir que numa parte do tempo em que estes acontecimentos tiveram lugar eu não seria mais do que basicamente um mero predador pois digamos que quase tudo o que pudesse vir á rede seria peixe.
Com sempre conhecimento da net.
Viúva embora da minha idade, mais ano menos ano, quadro superior de uma agencia de viagens, conversa agradável momentos bem passados.
Um almoço agora, um café depois tudo muito soft.
Até que se proporcionou um fim de semana juntos.
Foi bom não posso dizer que tenha sido mau mas teve algo que não me agradou mesmo nada e que acabou por fazer com que a relação acabasse.
Sexualmente era como ela queria quando ela queria e mais nada, não havia o que eu acho que deve haver sempre, um desejo de também agradar à outra parte.
Acabou.
Passados uns anos voltamo-nos a encontrar na net e tivemos uma conversa cordial.
A partir daí manteve-se o silêncio.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

4. BPDFJRH

Este foi um dos casos mais curiosos que me aconteceram.
Tudo começou com conversas em que de modo nenhum se adivinharia que algo poderia vir a acontecer.
Foi sendo criada uma amizade.
Ela, professora primária tinha acabado de sair de um divórcio meio complicado e estava a ter uma vida que se poderia chamar de devassa sendo duro nas palavras.
Por vezes a senti no fundo do poço e não sei se só por minha iniciativa acabou sempre por sair dele.
Também conversávamos de tudo e mais alguma coisa onde chagámos à conclusão que ela buscava o prazer e que se preocupava imenso com o prazer do parceiro, mas o dela acabava por ser pouco ou nenhum.
Passado algum tempo e depois de muitas perguntas e respostas e de garantias mutuas que a nossa amizade não seria alterada decidimos dar mais um passo e envolvermo-nos sexualmente.
Tenho a dizer que foi extremamente bom para os dois.
Da minha parte aprendi novas formas de ter e de dar prazer.
Da parte dela aprendeu a ter o seu próprio prazer sem se preocupar apenas com o prazer do parceiro.
Passou a sentir-se bem mais realizada e ao fim de algum tempo encontrou um companheiro com quem ainda está.
Ainda conversamos e vamos almoçar de quando em vez mas tudo o resto terminou embora por vezes seja lembrado como um momento importante das nossas vidas.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

3. BPDELAPIA

Este foi um caso que nunca entendi completamente e que ainda não o entendo, ou melhor, terei uma teoria mas não sei se está certa.
De novo uma mulher casada com um não bom casamento.
Um conhecimento que aparece via net nem sei por qual via que rapidamente passou aos sms.
Entre sms e conversas via msn combinamos um encontro para o qual eu fui sem nenhuma ideia pré concebida mas que acabou numa sessão de sexo na própria casa dela.
Foi uma relação que durou bastante em que não era apenas o sexo o motor do estar mas sim o conversar o algumas coisas partilhar incluindo o sorrir.
Por outro lado sendo ela um pouco mais nova que eu fizemos algumas loucuras como praticar sexo em sítios que eu nunca imaginaria fazer mas que me fez sentir adolescente outra vez.
Passado um tempo ela desapareceu completamente nem telefone nem mail nem nada.
Uns anos depois voltamos a contactar, disse-me que desapareceu pois achava que alguém lhe teria mandado mau olhado por ela andar comigo.
Agora ainda conversamos mas ela recusa-se a eventualmente encontrar-se comigo porque diz ela que é capaz de não resistir.
Mas também não deixa de conversar esporadicamente.
Ou seja mantém o contacto mas apenas á distancia.
É isso que eu não entendo pois denoto uma dualidade ou seja quer e não quer por isso mantém o contacto mas não quer concretizar.
Talvez o tempo me ajude a entender.
Mas também não sei se a voltarei a ver e pensando bem se calhar é uma postura assim que mais me poderá convir.

domingo, 19 de setembro de 2010

2. NCUXF

Esta foi uma das mais complexas mulheres que eu conheci.
Ainda nova comparada comigo deveríamos ter na altura uma diferença de idade de cerca de 20 anos.
Licenciada em algo ligado á informática andava a saltar de emprego em emprego temporário.
Ainda cheguei a ver o curriculum dela e ainda o enviei para alguns sítios que conhecia mas acabou por não dar em nada.
Muito tímida e insegura, como exemplo no primeiro encontro que combinamos ela passou por mim viu-me sem se dar a conhecer (não tinha foto nenhuma dela) e desapareceu, por acaso reconheci-a mas não tive coragem de nesse dia a abordar pois se não fosse mesmo ela seria uma “bela” bronca, só tive a certeza que era ela uns tempos depois quando nos encontramos mesmo.
Sempre me afirmou que era divorciada mas num dia por acaso vi o BI dela que dizia solteira e ao questioná-la deu uma desculpa meio esfarrapada.
Completamente inexperiente em termos de sexo sentia que tinha vontade de o fazer mas ao mesmo tempo um enorme receio de o fazer também.
Uma vida mais controlada pelos pais do que se fosse casada e tivesse um marido controlador, vivia, pelo que dizia em apartamento próprio mas no mesmo prédio dos pais, o que implicaria um eu nunca a poder lá visitar.
Quando falava ao telefone com a mãe fazia vozinha de criança mimada e mesmo as palavras utilizadas assim o indiciavam.
Logicamente que seria algo que não poderia ter futuro pois existiam muitas diferenças no modo de estar e de pensar.
Acabou naturalmente ao fim de um curto tempo mas teve da parte dela umas tentativas de recomeço alegando que já seria mais experiente e que tal mo queria demonstrar, mas por muitas e diversas razões foi algo que não alimentei e que caiu por si.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

1. TKPSSOUPJ

Foi o meu primeiro conhecimento e logicamente também o primeiro conhecimento da net.
Foi também quem me ensinou a trabalhar e a instalar o MSN.
Sabia eu lá o que era isso, já saber entrar e minimamente orientar-me num chat já era muito.
Mas a conversa foi decorrendo e o conhecimento aumentando casada como eu e curiosamente brasileira, não de acordo com o estereotipo, pois funcionária de uma universidade privada na qual o marido era professor.
Logicamente que o casamento dela estaria num estado semelhante ao meu o que ajudou bastante a aproximação.
Começamos com um encontro inócuo em que se falou em que nos olhamos em que nos rimos e em que até houve um beijo.
Mas nas conversas posteriores começou a sentir-se a vontade de mais por parte dos dois, que teria que ser concretizada e que finalmente foi.
Curiosamente era alguém que não desejava apenas sexo mas também uma vivencia para lá do sexo um estar um rir um conversar, mas só e apenas nos tempos em que ela dispunha.
Curiosamente tinha um modo de estar que não tem nada a ver com o estereotipo que se tem das brasileiras pois era digamos tímida e recatada.
Mas se eu tinha pouca disponibilidade ela ainda tinha menos.
E ao fim de algum tempo acabou.
O contacto manteve-se por alguns anos mesmo esporádico tendo havido ainda uma reaproximação ao fim de algum tempo.
Mas era algo condenado a acabar pois das duas partes não havia a entrega necessária mas apenas a necessidade de ser suprida uma necessidade física e mental que nem sequer era muito forte.

Mulheres que por mim passaram

Este é um título que pode levar a diversas interpretações mas eu passo a explicar.

Quando cheguei à conclusão que o meu casamento já não era propriamente um casamento mas sim um acomodado comecei por procurar por fora o que não tinha em casa, vim a descobrir uns tempos mais tarde que não foi a melhor opção mas não me arrependo, na altura achei que era o que estava correcto e assim o fiz.

Utilizando o mecanismo potenciador de encontros que é a net comecei na procura do que desejava naquela altura, tenho que admitir que era mesmo um bimbo no modo de abordar de falar e de me comportar.

Mas mesmo assim fui obtendo resultados uns melhores outros piores mas que para todos os efeitos serviram para chegar aonde eu queria na altura.

Aos poucos irei colocar umas palavras sobre todas as mulheres com quem tive algo mais que trocas de palavras, a ordem não será exactamente cronológica mas sim e apenas ao sabor da memória e da inspiração à excepção da primeira que será referenciada como tal.

Estas palavras vão ser um misto de memórias e análise mais o que na memória ficou, não obedecendo a nenhum critério rígido.

Estive também a pensar como as deveria de designar, pois logicamente que nunca iria colocar o verdadeiro nome delas.

Assim inventei um código criptográfico que não é de substituição mas sim dinâmico em que as letras não terão sempre o mesmo significado quando substituídas, se eventualmente alguém o descobrir dou os meus parabéns.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Ínicio

Este é o primeiro de muitos posts que penso fazer.
Vai ser um espaço em que vou ser verdadeiramente eu sem me preocupar com o que possam ou não pensar de mim.
Vai ser o meu meio de limpar os esqueletos do armário e tambem de dizer aqui coisas que nunca contei a ninguem.
Uma libertação sem me preocupar com o que possa ser dito e um modo de sentir que divulgo finalmente o meu verdadeiro eu.
Vou começar com uma publicação regular de algo que escrevi no mês de Julho que será explicado no próximo post.
Irei intercalando com tudo o que me apetecer escrever.
Sobre seja lá o que for.
Vai ser um blogue sem barreiras nem tabus tanto para mim como para quem possa comentar.
Completamente aberto.
E só me preocuparei em eu gostar.
Se mais alguém gostar ficarei satisfeito.