sexta-feira, 29 de outubro de 2010

30. DKOE

Algo de diferente, casada e dona de casa algo que eu achava que em pessoas da minha idade já não acontecesse.
Como normal nestes meus conhecimentos apareceu-me via net.
Foi um conhecimento demorado em que aos poucos se ia conhecendo mas notando eu que seria alguém limitada em termos de disponibilidade de tempo.
Embora não trabalhe e seja apenas dona de casa ou está muito controlada ou considera-se como tal.
Mas adiante, tivemos alguns encontros digamos soft em que apenas se conversava mas aos poucos a relação foi evoluindo.
E encontrei uma mulher que quando se liberta é fogo em estado puro, deve ter estado adormecida durante muito tempo.
Assim de uma certa forma voltei aos meus tempos de juventude em que qualquer lugar servia para deixar o desejo libertar-se, nunca pensei voltar a faze-lo no carro nem faze-lo como fiz.
Por causa do chamado controle acabou ela passou a ter mais medos.
Falamos de quando em vez recordando mas foi um bom momento apenas.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

29. BPDG

Um caso dos que eu nunca consegui entender.
Da linha de Sintra casada mas o marido trabalhava fora, professora eventual e de certa forma um bocado ingénua.
No fundo vim a descobrir olhava para mim como se eu pudesse vir a ser o substituto do marido dela, não procurava aventura mas sim uma mera substituição.
Queria atenção e carinho que comigo sublimou na parte sexual.
Mas a experiencia dela era quase inexistente para alem do beijar e do mais que tradicional missionário.
Nunca tinha feito nem sentido sexo oral e achava estranho ao principio o usar-se posições alternativas ao homem por cima e mulher por baixo.
Como seria de esperar acabou e nenhum mais contacto voltou a existir.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

27. JUDFJQH

Um caso mais que curioso este.
Viúva ex-professora que conseguiu uma reforma antecipada em bom tempo e que vive no centro do país.
Conheci-a através de um grupo do MSN.
Umas situações rocambolescas em grupos em que havia uma espécie de luta pelo poder entre duas mulheres em que nem sei porque razão tomei um partido e acabei por conhecer esta.
Fomos trocando muitas palavras e descrições de experiencias mesmo antes de nos conhecermos ao vivo e a cores.
A primeira vez que nos vimos fomos almoçar e depois ao salão erótico de Lisboa mas nada aconteceu conversámos imenso comentamos o “material” que estava exposto e acabou o dia e cada um foi para seu lado.
Umas semanas depois sim voltamo-nos a encontrar e aí sim chegámos aos finalmentes e foi algo de mesmo muito bom com descoberta com prazer com tudo.
Tivemos um segundo encontro onde ela me desvendou o seu secreto desejo, a dupla penetração, algo que acabámos por fazer com a ajuda de um acessório que ela levou.
Ficou no ar a minha participação numa dupla a sério com dois homens mas ou nunca encontrou ninguém ou mudou de ideias.
Por vezes ainda falamos mas não sei se nos voltaremos a ver.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

26. MGFEGKS

Mais um one afternoon stand sem pernas para andar.
Uma viúva da linha que como não poderia deixar de ser foi descoberta na net.
Dava a ideia de ser toda para a frentex avisando-me que não seria nada passiva e sim bastante activa e muito criativa.
Conheci-a pessoalmente num local onde nada poderia acontecer e fiquei curioso em ir mais alem.
Tem gostos musicais interessantes acabou por me dar a conhecer sonoridades que teem a ver comigo.
Mas quando o encontro aconteceu foi o anti clímax.
Foi em casa dela, mas estávamos sempre a ser interrompidos pelo telefone até que eu lhe pedi para o desligar ou por no silêncio.
Depois foi temos que sair daqui porque se não temos cuidado ainda sujamos alguma coisa…
A seguir foi sem que eu tenha nada de especial feito nem indiciado um dizer aí não que eu não gosto…
Quando não passaria de uma simples carícia.
Resumindo não deu.
Finito.
Ainda falamos ocasionalmente mas creio que só por boa educação de parte a parte.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

28. MQUHNTOI

Mais um one day stand.
Algarvia, casada ex emigrante e uma pessoa que parecia ser solitária.
Começou a provocar-me via SMS incluindo também para alem das palavras fotografias provocantes.
Isto mesmo antes sequer de saber quem eu poderia ser ou mesmo de ter visto alguma foto minha.
Estava, digamos na cara, o que ela pretenderia, alguém que preenchesse uma necessidade que ela tinha com possibilidade ou não de continuar.
Até que nos encontramos e passámos um dia juntos num local do Algarve.
Quente e cheia de vontade ela mas tal como já me tinha acontecido com uma outra pessoa com uma grande dificuldade em chegar ao orgasmo algo que me avisou logo antes de começarmos.
Só o atingiu masturbando-se depois de um largo período de actividade a dois embora eu tenha tentado que o tivesse atingido de uma forma digamos “natural”.
Algo que não teria pernas para andar e que acabou naquele dia.

25. XKUKNTPI

Este é o mais marcante caso que tive que é provável que seja o que venha a ter mais palavras escritas.
Começou por simples conversas via net mas que cada vez dava vontade de saber mais verificava-se que de uma certa forma havia sintonia e bastantes pontos em comum.
Da conversa na net passou-se aos sms e ao falar ao telefone.
Casada como eu também não completa com o casamento como eu.
A primeira vez que nos encontramos estivemos cerca de 8 horas seguidas a conversar sem parar.
O que implica que a atracção não era apenas sexual mas que havia mais do que isso.
Também essa parte se veio a concretizar.
Tenho que confessar de um modo mesmo muito bom para ambas as partes uma conjugação de descoberta de vontade de aprender e de um conhecer mútuo dos corpos e do modo de se ter e dar prazer.
Existiu durante bastante tempo para alem de tudo o mais um espírito de entreajuda em muita coisa que não tinha a ver directamente com a relação em que bastava um precisar de algo o outro tentava fazer.
Foi a terceira pessoa na minha vida em que eu consegui dizer que amava.
Tivemos momentos lindos e deliciosos em todas os modos que se possa imaginar desde o estar apenas o passear o amar, de tudo.
Mas chegamos a um ponto de impasse ao fim de mais de um ano, nem um nem o outro estávamos em condições de dar os passos necessários para passar á fase seguinte não por duvidas de sentimentos mas sim por outras razões que não vale a pena estar a dissecar.
E então arrefeceu e tenho que assumir fui eu quem decidi o fim.
Durante uns tempos estivemos sem trocar palavras.
Actualmente existe uma grande amizade, uma entreajuda ainda mas o resto teve mesmo que acabar completamente.
Quem lê pode pensar será que querem ou queres recomeçar e eu respondo que não faço a mínima ideia e que não penso em tal não quero complicar o que está a ser simples neste momento.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

24. BPDQFLYI

Um caso interessante este, funcionária de uma escola não perto da minha zona em que tudo começou com palavras trocadas e que eu não imaginaria o rumo que iria levar.
Casada também e tal como seria de esperar não satisfeita com o casamento.
Estávamos a uma distância relativamente grande um do outro mas encontramos um local para nos encontrámos a meio caminho dos dois.
A envolvência pelas palavras foi crescendo aos poucos até que nos encontramos.
O primeiro encontro foi fogo mesmo nunca teria imaginado algo assim com alguém que só se conhece por voz e palavras.
Uma entrega que se poderá dizer quase completa nos momentos em que estávamos juntos.
Também assumido por ela foi que estaria apaixonicada (palavras dela) por mim.
Mas ao longo do tempo por iniciativa dela começou a investigar algumas praticas de BDSM, não hardcore mas que lhe davam bastante prazer quando as aplicámos.
Gostava de ser submissa de cumprir ordens fossem lá quais fossem porque acabava por sentir prazer sexual em as cumprir e também prazer quando era castigada quando fazia por não as cumprir para sentir o castigo que pouco mais seria que umas boas palmadas no rabo.
A relação por si acabou mas ficou uma amizade e continuamos a trocar palavras.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Modos de vestir

Um destes dias chamou-me à atenção o calçado de uma “colega” minha.

E começando pelo calçado esta semana uma colega de trabalho chamou-me à atenção pelo tipo de botas que tem usado todos os dias.

Serão algo semelhante a isto.

Este tipo de botas poder-se-á dizer que são elegantes e que teem o seu código de ser usadas.

Mas no caso vertente teem sido usadas com vestidos com saia bem curta em tons escuros complementados com meia preta e com um conjunto de acessórios que poderei descrever como por demais espaventosos que acabam nuns óculos escuros de aros brancos e brincos metálicos com uma dimensão considerável.

Estarei errado ou este não será um trajar mais para “cativar” (que se fosse dito como penso seria para engatar) em contraponto ao vestir num local de trabalho?

E isto não é ser fundamentalista pois adoro ver uma mulher provocante mas acho que cada coisa no seu local.

23. DTLW

O único conhecimento que não aconteceu via net. Mas que indirectamente o foi pois foi-me apresentada por uma amiga da net com a qual nunca nada eu tive.
Tivemos uma relação que se baseava na conversa e no partilhar do dia a dia.
A concretização sexual foi algo que aconteceu muito poucas vezes porque nem havia essa necessidade mas quando acontecia era mesmo muito bom.
Mas é alguém sobre a qual não vou mais nada escrever.
Pois a seguir a uma simples operação para corrigir a cana do nariz acabou por falecer.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

22. NCUQFWPLJ

Um conhecimento ocasional em que a aproximação foi feita por imagens e palavras.
Uma mulher de enorme sensibilidade em todos os aspectos.
Algo que aconteceu com a perfeita consciência das duas partes que duraria o que durasse.
Sem que houvesse cobrança de parte a parte.
Um estar quando poderia ser de parte a parte uma certeza que mais tarde ou mais cedo a simples geografia nos iria separar.
Apenas a vontade de estar quando tal fosse possível e gratificante para as duas partes com descobertas mútuas de novas formas de sentir prazer.
Ficou uma por ela prometida que não aconteceu.
Ela é bissexual assumida e teria prometido “arranjar” uma amiga para vir brincar connosco mas embora quase a acontecer nunca se proporcionou.
Deve ser algo que eu em tempos já sonhei mas que creio que nunca me virá a acontecer.
Vai ficar no limbo dos sonhos.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

21. QCXPF

Por uma mera coincidência, mais uma assistente social e de novo do sul do país mas neste caso trabalhava numa instituição pública.
Dado a que na altura eu tinha que me deslocar frequentemente ao Algarve em trabalho o encontro seria inevitável ao vivo depois do conhecimento na net.
Uma figura pequena com um ar frágil até, mas muito complexa em termos mentais com muitas mudanças de estado de espírito, para alem de fumar como uma chaminé mesmo.
Tanto desejava a companhia para não estar só, mas uma companhia não permanente, como desejava apenas o sexo per si.
Devido a essas oscilações de humor tanto a vivencia como o sexo eram sempre diferentes desde o vamos lá estar ou fazer porque sim ao vamos estar e gozar louca e intensamente.
Durou o que durou e ainda falamos de quando em vez, e estando ela agora a trabalhar em Lisboa nunca a vi desde que se mudou para cá.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

20. DGOMF

Mais um que por acaso aconteceu, assistente social numa instituição privada do sul do país, casada com o marido a viver fora do país.
Tal como é recorrente apareceu via net.
Mais um caso em que não se previa que viesse a acontecer fosse o que fosse tendo em conta a distância.
Encontramo-nos umas duas vezes em que nada aconteceu mas achei uma coisa curiosa nunca me deixava pagar nada mesmo quando eu muito insistia.
Até que um dia revelou-se.
Transformou-se numa verdadeira loba qualquer local lhe servia para dar asas á vontade.
Soltou a vontade e o verbo.
Expressava por palavras e gestos tudo o que tinha vontade de fazer fosse o que fosse.
E fazia-o e logicamente eu também.
Mas ao fim de algum tempo comecei a sentir-me gigolô pois ela nada me deixava pagar por isso terminou definitivamente e não se mantém o contacto.

Modas e modos de vestir

Desde Setembro que devido a alterações na estrutura onde eu trabalho que os serviços foram concentrados num único edifício, por causa disso em vez de cerca de 40 pessoas mais ou menos com quem conviveria todos os dias passei a conviver com cerca de 800.

Ao ver assim tanta gente logicamente que se vêem muitos modos de vestir desde o chic, ao pseudo chic, ao “normal”, ao descontraído e até algo que se pode chamar o mau gosto.

Eu não sou nenhum critico de moda que tenha seguidoras para vestirem o que eu diga que está bem ou mal mas tenho o meu sentido estético, ou seja à coisas que eu gosto e coisas que eu não gosto.

Existe aqui uma colega que gosta muito de dar um ar de estar sempre bem vestida com tudo no sítio em termos de peças de roupa e respectivos acessórios. Tenho a dizer que geralmente até tem gosto no modo de vestir embora na minha opinião esteja sempre um pouco “overdressed” para vir trabalhar, mas essa é uma opção que não poderei por em causa.

Mas hoje caiu muitos mas mesmo muitos pontos na minha consideração.

Ora a dita cuja hoje veio com um vestido elegante de manga à cava com uma camisa branca por baixo, até aí tudo correcto, continuando tendo em conta a temperatura do dia veio com meias ou collants de vidro o que está correcto mas ao chegar aos sapatos estragou tudo.

Sapatos de salto alto como se impõe mas para mim horror dos horrores fechados mas com os dedos da frente á mostra, eu gosto desse tipo de sapatos mas com meias???
E com as unhas pintadas mas esbatidas pelas meias?
Para mim a dita borrou a pintura toda.
Pois para mim os detalhes contam mesmo muito.

Passei a olhá-la com outros olhos…

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ficar sem palavras

Por vezes acontecem situações que nos deixam sem palavras.
Existe alguem que ainda não "apareceu" nestes meu relatos com quem eu ainda mantenho contacto, mas que em termos de sentimentos para alem da amizade já nada existe pelo menos da minha parte e julgava eu, da parte dela tambem.
Será de notar que o que aconteceu terminou à cerca de ano e meio embora se tenha mantido um contacto de e apenas amizade.
Hoje no meio de uma conversa de MSN acontece o que vou colocar abaixo:
???? says:
esquece
???? says:
é uma conversa que nao vale a pena estarmos a ter
I say:
sem comentários
I say:
pois pensava que de tudo podíamos falar
???? says:
queres que te diga o que??????
???? says:
que te amo, que preciso de ti, que queria estar contigo?

E o que é que eu posso responder a isto?

19. BNHB

Um caso bem interessante, uma mulher do norte extremo de Portugal que esteve a viver bastantes anos no Canadá antes de voltar.
Estávamos mesmo bem distantes fisicamente mas isso não impediu que nos viéssemos a conhecer a net proporcionou o conhecimento não físico e o resto veio atrás.
Uma das coisas mais interessantes do nosso primeiro encontro (em Coimbra para ser a meio caminho) foi o termos conversado o tempo todo em inglês, ela por hábito dos tempos do Canadá e eu por também gostar de o fazer.
Entrosámos muito bem um com o outro tanto no estar como na parte mais íntima senti nela uma vontade enorme de experimentar vivencias s sensações que ou apenas conhecia de teoria ou que não praticaria à muito foi algo que fizemos mas que nunca comentámos a razão pela qual ela desejava fazer isto ou aquilo.
Os nossos fins de semana foram sempre muito bons mas a distancia é tramada e como nem eu iria para lá nem ela viria para cá terminou.
Ainda fomos falando mas só a componente electrónica não chegava.
Acabou…

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

18. CGOMSNH

Como sempre mais um caso estranho, não que a pessoa fosse estranha mas como em muitas vezes o que leva à relação acaba por ser estranho.
Professora de liceu do centro do país, solteira por opção.
Começamos os contactos como sempre trocando palavras.
Palavras que se foram apimentando aos poucos e que potenciaram a possibilidade de um encontro.
Encontro esse que aconteceu razão pela qual escrevo estas palavras.
Foi mais um encontro em Coimbra, curiosamente tive vários nessa cidade deve ser uma cidade que a tal propicia por causa do Pedro e da Inês.
Foi interessante pois até teve também muita conversa.
Ao principio digamos que recatada mas aos poucos soltou-se e bem.
Mas como seria de esperar tendo em conta a distância nunca teria pernas para andar.
Foi-se mantendo contacto mas ao fim de algum tempo morreu completamente.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

17. BDHPMOUPJ

Uma mulher que muito me marcou e pela positiva, professora e casada à data do nosso conhecimento.
Tal como sempre um conhecimento que começou via net mais precisamente o chat do Sapo.
Como tradicionalmente do chat passa-se para o MSN e mais tarde ou mais cedo para os SMS, mas nunca pensei que passasse de um conhecimento de conversa e de troca de ideias.
Acabamos por nos conhecer pessoalmente mas nem nessa altura se deu clic nenhum foi agradável conversámos bastante mas nada mais.
Aos poucos algo mais foi aparecendo e também com ela comecei a ser mais eu, mais solto e menos rígido, algo que até na forma de vestir se reflectiu.
Até que consumamos o que ambos desejávamos mas foi algo que quando aconteceu levou cinco horas de conversa antes de acontecer e poderei dizer que levou outras cinco a acontecer.
Foram uns meses bem agradáveis em que o que nos motivava era mais do que apenas o sexo mas também o prazer de estarmos um com o outro, mas aos poucos começou a aparecer a não coincidência de horários disponíveis e as pressões de parte a parte para que “o meu horário é que é bom e o teu não” e como acaba por acontecer com dois teimosos tinha que acabar.
Passados uns meses retomámos o contacto que ainda não terminou mas um contacto á distancia apenas de palavras.
Quem sabe não retomaremos algo num futuro indistinto?
Não sei e ela também não mas é sempre uma possibilidade em aberto.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

16. SQVEQOUI

Mais um estranho caso, viúva, acabada de sair de uma relação e bastante carente mas sempre a tentar tal disfarçar, responsável numa empresa de alimentação.
Tanto dizia que queria estar comigo como dizia que não queria mais saber de mim.
Foi assim quando apenas conversávamos.
A primeira vez que nos vimos acabámos na cama.
Não foi nada de transcendente pela parte que me toca mas ela disse que adorou.
Nos entretantos cortou e reatou o contacto duas vezes pois sem quase me conhecer quase que desejava “casar” comigo.
Tivemos mais um encontro, ligeiramente “melhor” mas depois disso existiram mais não sei quantos corta e retoma da parte dela.
De quando em vez falamos mas encontros por mim já foi escrito o ponto final.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

15. BPJIQC

Este foi o caso que mais me marcou pela negativa embora só tenha tido uma verdadeira consciência do facto depois de ter acabado.
Ao princípio nada indicaria que tal pudesse vir a acontecer.
Também a conheci no chat já referido da operadora de telemóveis.
Divorciada, quadro superior de uma multinacional ao princípio denotava alguma instabilidade emocional quando deixava cair a capa de mulher fria calculista e forte.
Curiosamente avisaram-me antes de algo ter acontecido com ela que ela gostava de usar os homens a seu belo prazer tendo-me mesmo sido enviada uma conversa que ela teve com uma outra mulher em que o afirmava mas na altura não liguei.
Foi ela que tomou a iniciativa da relação numa altura em que eu não o esperava, mas desde a “comunicação” até à concretização ainda mediaram uns dois meses.
Para ser sincero estava mesmo motivado para esta relação e ao mesmo tempo entreguei-me com toda a disponibilidade que tinha e mesmo com alguma que não poderia ter tido.
Tudo foi decorrendo de um modo agradável embora só viesse a notar mais tarde que só acontecia fosse o que fosse quando ela queria e não quando eu quisesse.
Mas graças a ela conheci um óptimo hotel em Lisboa que ela nunca me deixou pagar pois dizia que colocava nas despesas de representação dela, tivemos um óptimo fim de semana na Quinta das Lágrimas em Coimbra, estive diversas vezes em casa dela.
Estava mesmo “apanhado” mas ao mesmo tempo sentia uma certa distancia em algumas alturas.
Ela só admitia demonstrações de carinho se estivéssemos completamente sozinhos o que na altura não liguei muito mas que começaram a fazer sentido depois.
Também embora dissesse que sexualmente seria uma mestra na pratica deixava um bocado a desejar pois no fundo só se preocupava mesmo com o prazer dela, mas sempre a afirmar “eu sou uma boa rapariga não sou…”
Ao ter acabado tenho a certeza que fui usado para suprir uma falta que ela poderia ter tido e vim a saber por conhecimentos em comum que depois de mim foram mais alguns usados.
Mas foram usados de uma outra forma que eu não fui, chegaram a ir viver com ela e depois de lá estarem um ou dois meses eram positivamente descartados e postos na rua.
Como eu nunca me predispus a ir viver com ela arranjou uma desculpa esfarrapada para acabar comigo e só depois entendi o atirar em cara de certas coisas.
Ela disse-me quando acabou comigo que teria sido muito bom para mim pois ela é que pagava tudo e que eu de tal me aproveitava, mas eu sempre tentei pagar, agora entendo que estava a ser digamos comprado mas que não correspondi ao que ela esperava.
Uma fase em que me entreguei mas que ao mesmo tempo fui bem usado.
Aprendi bastante.
Soube umas coisas dela no após mas não quero mesmo mais nada saber dela que continue na sua vida e que não me apareça mais á frente.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

14. GCWMRG

O caso que nunca deveria ter acontecido mas que acabou por acontecer porque a curiosidade mútua foi mais forte que a razão.
Ainda somos muito amigos mas creio que mais do que isso nunca mais voltará a acontecer.
Temos uma relação de amizade muito especial, e para alem disso digamos que serei cliente dela.
Mas a relação sexual não correu nada bem.
Certas coisas não podem nem devem passar de certas fronteiras.
Talvez por ter sido por demais planeada não saiu naturalmente por isso existia muita vontade que fosse bom mas o receio de ser menos bom sobrepôs-se.
Acabou essa parte ficou a enorme amizade.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

13. UKWE

Uma coincidência este caso, um encontro depois de muita conversa em que das duas partes nunca se pensou que pudesse algo acontecer.
Solteira, embora tendo já vivido com alguém durante algum tempo, e curiosamente também funcionária de uma universidade mas neste caso longe da minha morada.
Tendo acontecido o que irei descrever abaixo mantém-se uma amizade em que trocamos mails e telefonemas regularmente e para alem disso até fui a um apartamento que ela tem no Algarve para ver uns problemas de infiltrações que ela teve e que acabaram por ficar completamente resolvidos.
Mas os nossos encontros digamos mais íntimos foram completamente loucos, não pelo que terá sido feito porque nada terá sido novidade nem para um nem para o outro mas sim pela envolvência e pelos locais que não sei se seria capaz de os repetir.
Só para dar um exemplo fazer sexo numa varanda de sacada de um primeiro andar em pleno verão no Algarve por volta das 10 e picos da noite com imensa gente a passar na rua a menos de 4 metros de distância.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

12. BPDJQUY

Mais uma mulher casada em que o conhecimento foi feito numa perspectiva diferente, conhecia-a através do contacto de uma amiga colorida minha que estava com vontade de experimentar a menage à trois com uma outra mulher.
Devido a esse facto acabei por a conhecer.
Vim a saber que embora casada tinha uma vida bem activa fora do casamento tanto a solo como em grupo.
Dava a ideia que gostava muito de praticar o acto sexual mas tal como acontece com muitas pessoas numa posição (posição de postura note-se) de faz-se assim porque eu gosto assim e mais nada.
Como seria de esperar ao ser constatado o facto acima referido foi mais um caso que terminou e com quem não existe mais contacto.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

11. MXFMRJH

Um caso digamos que soft que aconteceu pela minha parte por estar a sair de uma relação digamos que para o complicada (vide post sobre BPJIQC).
Funcionária de uma universidade e divorciada.
Muito calma e mimosa, gostava imenso de mimar e ser mimada.
Tudo aconteceu naturalmente sem se prever que poderia acontecer foi num crescendo de vontade de sentir que tudo aconteceu.
Uma boa envolvência mas aos poucos a vontade pela parte dela de ter mais e mais, ou seja de ter o que eu não lhe poderia dar na altura.
Primeiro de uma forma aberta de o expressar e depois ao ver que não atingiria esse desiderato por essa via tentou a conquista sexual ou seja tentando aliciar-me com certos prazeres não correntes para ver se me “amarrava”.
Acabou por terminar suavemente como começou.
Ainda vamos trocando mails sem regularidade mas com prazer na escrita.